sexta-feira, 1 de julho de 2011

De Juelhos Para Servi Os Quarto

George Glass cai de joelhos para Tony sujo como quatro prisioneiros quente, eles tiram para fora os seus paus para o filho da puta. Ansioso para começar a chupar!

Brincando e Fudendo

Conto Erótico- Armando a barraca

Nunca fui muito de curtir campings e coisas do tipo. Achava muito ruim essa história de dormir em barraca, com bichos, mato, mosquitos e outras dificuldades. Mas aquele camping na praia mudou minha maneira de ver as coisas. Eu ia com a turma da faculdade, o que complicava mais as coisas. Ia ter de agüentar aquele monte de caras gostosos e ter de ficar na minha.

A primeira noite já foi difícil. Pegamos uma barraca pequena, e tive que dormir com um cara da faculdade que era um tesão. E o pior é que o desgraçado dormiu de cueca, e eu passei quase a noite inteira olhando pro pau dele. De manhã foi outra tortura, acordei antes dele e ainda tive tempo de ver ele com o pau duro, típico da famosa ereção matinal.

Bati umas punhetas pensando nele dentro do mar e resolvi o problema. Mal sabia eu que meu tesão não ia acabar por aí.
Uma tarde resolvi caminhar pela praia, e ir para um local mais isolado, onde vi uns caras meio que perdidos. Dito e feito, era lá mesmo que a coisa rolava.
Eu com meu corpo de 19 anos, todo definido, poucos pêlos, e com uma sunga bem pequena, para mostrar bem minhas qualidades, fui para trás de umas pedras para ver o que acontecia. Ao chegar lá, vi uma cena inacreditável.

Um ruivo, todo bronzeado de sol, estava com sua sunga vermelha abaixada, alisava seu cacete enorme, rodeado de pêlos vermelhos, e com uma grossura inacreditável. Ele olhava pra baixo, admirando seu próprio pau. Propositadamente fiz um barulho para ele perceber que eu o observava. Ele olhou pra mim e começou a revezar seus olhos para seu pau, e para mim. Eu estava meio agachado, e meu pau já não cabia mais na minha sunga branca. A cabeça pulava pra fora já gosmenta.

Com um aceno de cabeça ele me chamou para chegar mais perto. Olhei em volta para me certificar que mais ninguém nos observava e saí do meu esconderijo em direção a ele. O ruivo foi se virando em minha direção e sem que eu me levantasse de vez, abocanhei aquele pau rosado e grosso.
Tive de abrir toda a minha boca para que coubesse, e fui engolindo até parar na metade do pau dele. Era muito grande, e ainda guardava o gosto salgado do mar. Fiz um grande esforço com minha boca, pois eu queria ver até onde conseguia enterrar aquela tora na minha garganta. Engasguei algumas vezes, e não consegui colocar tudo.

Enquanto eu estava ajoelhado, o ruivo começou a apertar meus mamilos com força, o que fazia meu pau pular cada vez mais para fora da sunga. Em dado momento, ele se abaixou e puxou meu pau pra fora da sunga, me obrigando a levantar o corpo, ficando com a bunda pra cima. Ele punhetou meu pau um pouco e dirigiu a mão para minha bunda. Puxou a sunga e foi passando os dedos no meu rego, e atiçando meu cuzinho, já doido para receber aquele desafio.

Minha cabeça foi empurrada para suas bolas, e minha bunda aproximada para seu corpo. Depois de molhar seus dedos, ele foi enfiando um a um, abrindo meu buraquinho. Eu fazia força para ele enfiar cada vez mais dedos, afinal, o que vinha depois era bem maior do que dois ou três dedos.
Quando eu já estava enjoado de chupar, e com meu cuzinho alargado por aqueles dedos que não paravam de girar, o ruivo me levantou. Deu uns tapas na minha bunda, e me fez apoiar numa árvore que havia por perto. Deu uma cuspida na mão e lambuzou todo o meu rego, e a porta da minha rosquinha rosada. Respirei fundo e fui sentindo aquela cabeça encostar, e ir abrindo caminho para aquele mastro deslizar para dentro. Fechei os olhos e quase morri com a sensação.

Aos poucos, ele foi se movimentando, e eu sentindo cada centímetro entrar e sair do meu rabo em chamas. Suas mãos seguravam meu peito, e eu me masturbava para tentar agüentar o máximo de tempo aquela tora.
Não demorou muito ele gozou dentro de mim, e eu inundei o tronco da árvore com a minha porra. Ao tirar seu pau do meu buraco, senti como se tivesse ficado um vazio dentro de mim. Passei uns dois dias ainda sentindo meu olhinho doer, cada vez que contraía. Mas aquele acampamento na praia, eu nunca mais vou esquecer.